Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rev. méd. Minas Gerais ; 27: [1-5], jan.-dez. 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-980282

RESUMO

A trombose venosa profunda (TVP) é a causa mais frequente e mais evitável de óbitos intra-hospitalares em todo o mundo. Descreve-se, neste relato, paciente feminina, de 43 anos de idade, que desenvolveu TVP em membro inferior esquerdo sem, aparentemente, fatores de risco associados. O diagnóstico de TVP aguda em mulher adulta ou adulta-jovem, sobretudo à esquerda, inclui a possibilidade de se associar com a variação anatômica da Síndrome de May-Thurner, o que torna menos adequado o seu tratamento isolado e conservador com anticoagulantes, uma vez que não aborda a sua causa base. Nesta situação clinico-cirúrgica, é necessária intervenção cirúrgica para retirar a compressão mecânica extrínseca da veia ilíaca comum esquerda pela artéria ilíaca comum direita, como revelada neste relato, por intermédio da angioplastia transluminal percutânea com colocação de stent auto-expansível. Este relato alerta para a importância da busca de diagnóstico etiopatogênico correto para a decisão terapêutica apropriada, o que permite a abordagem mais efetiva e condizente com a melhor recuperação e retorno à higidez. (AU)


Deep venous thrombosis (DVT) is the most frequent and most preventable cause of in-hospital deaths worldwide. We described in this report a 43-year-old female patient who developed DVT in the lower left limb without apparently associated risk factors. The diagnosis of acute DVT in an adult or young adult woman, especially on the left, includes the possibility of being associated with the anatomical variation of the May-Thurner Syndrome, which makes her isolated and conservative treatment with anticoagulants less suitable, because does not address its underlying cause. In this clinical-surgical situation, surgical intervention is required to remove the extrinsic mechanical compression of the left common iliac vein by the common iliac artery, as revealed in this report, through percutaneous transluminal angioplasty with selfexpanding stent placement. This report alerts to the importance of the correct etiopathogenic diagnostic search for the appropriate therapeutic decision, which allows the most effective approach, consistent with the best recovery and return to health. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Trombose Venosa/diagnóstico , Síndrome de May-Thurner/diagnóstico , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios , Terapêutica , Stents , Trombose Venosa
2.
J. vasc. bras ; 14(2): 139-144, Apr.-June 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-756465

RESUMO

BACKGROUND: There is a knowledge gap with relation to the true incidence of deep vein thrombosis among patients undergoing vascular surgery procedures in Brazil. This study is designed to support the implementation of a surveillance system to control the quality of venous thromboembolism prophylaxis in our country. Investigations in specific institutions have determined the true incidence of deep vein thrombosis and identified risk groups, to enable measures to be taken to ensure adequate prophylaxis and treatment to prevent the condition.OBJECTIVE: To study the incidence of deep venous thrombosis in patients admitted to hospital for non-venous vascular surgery procedures and stratify them into risk groups.METHOD: This was a cross-sectional observational study that evaluated 202 patients from a university hospital vascular surgery clinic between March 2011 and July 2012. The incidence of deep venous thrombosis was determined using vascular ultrasound examinations and the Caprini scale.RESULTS: The mean incidence of deep venous thrombosis in vascular surgery patients was 8.5%. The frequency distribution of patients by venous thromboembolism risk groups was as follows: 8.4% were considered low risk, 17.3% moderate risk, 29.7% high risk and 44.6% were classified as very high risk.CONCLUSION: The incidence of deep venous thrombosis in vascular surgery patients was 8.5%, which is similar to figures reported in the international literature. Most vascular surgery patients were stratified into the high and very high risk for deep venous thrombosis groups.


CONTEXTO: Há lacuna de conhecimento sobre a real incidência de trombose venosa profunda nos pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos vasculares no Brasil. A atual pesquisa pretende corroborar a implementação de um sistema de vigilância e controle sobre a qualidade de profilaxia de tromboembolismo venoso em nosso meio. As investigações, em cada instituição, permitiriam revelar a incidência de trombose venosa profunda e a identificação dos grupos de risco, a fim de assumir medidas para obter profilaxia e terapêutica adequadas contra essa afecção.OBJETIVO: Estudar a incidência de trombose venosa profunda e estratificar os grupos de risco em pacientes internados, submetidos a procedimentos cirúrgicos vasculares não venosos.MÉTODO: Estudo observacional transversal, que avaliou 202 pacientes da Clínica de Cirurgia Vascular de um hospital universitário, entre março de 2011 e julho de 2012. A incidência de trombose venosa profunda foi determinada por meio de exame ultrassonográfico vascular, realizado em todos os pacientes. Os fatores de riscos de cada paciente foram estratificados de acordo com a escala Caprini.RESULTADOS: A média de incidência de trombose venosa profunda na Cirurgia Vascular foi de 8,5%. Em relação aos grupos de risco para tromboembolismo venoso, 8,4% foram considerados de baixo risco, 17,3% de moderado risco, 29,7% de alto risco e 44,6% de altíssimo risco.CONCLUSÃO: A incidência de trombose venosa profunda na Cirurgia Vascular foi de 8,5%, semelhante à registrada na literatura internacional. A maior parte dos pacientes cirúrgicos vasculares é estratificada em alto e altíssimo risco para trombose venosa profunda.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Hospitais Universitários , Fatores de Risco , Trombose Venosa/epidemiologia , Trombose Venosa/mortalidade , Procedimentos Cirúrgicos Vasculares , Dados Estatísticos , Incidência , Tromboembolia/mortalidade , Ultrassonografia/métodos
3.
Rev. Col. Bras. Cir ; 41(1): 2-6, Jan-Feb/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-707268

RESUMO

OBJECTIVE: to determine the incidence of deep vein thrombosis and prophylaxis quality in hospitalized patients undergoing vascular and orthopedic surgical procedures. METHODS: we evaluated 296 patients, whose incidence of deep venous thrombosis was studied by vascular ultrasonography. Risk factors for venous thrombosis were stratified according the Caprini model. To assess the quality of prophylaxis we compared the adopted measures with the prophylaxis guidelines of the American College of Chest Physicians. RESULTS: the overall incidence of deep venous thrombosis was 7.5%. As for the risk groups, 10.8% were considered low risk, 14.9%moderate risk, 24.3% high risk and 50.5% very high risk. Prophylaxis of deep venous thrombosis was correct in 57.7%. In groups of high and very high risk, adequate prophylaxis rates were 72.2% and 71.6%, respectively. Excessive use of chemoprophylaxis was seen in 68.7% and 61.4% in the low and moderate-risk groups, respectively. CONCLUSION: although most patients are deemed to be at high and very high risk for deep vein thrombosis, deficiency in the application of prophylaxis persists in medical practice. .


OBJETIVO: determinar incidência de trombose venosa profunda e qualidade de profilaxia em pacientes internados submetidos a procedimentos cirúrgicos vasculares e ortopédicos. MÉTODOS: avaliou-se 296 pacientes, cuja incidência de trombose venosa profunda foi estudada por meio de ultrassonografia vascular. Os fatores de risco para trombose venosa foram estratificados conforme modelo de Caprini. Para avaliação da qualidade de profilaxia comparou-se as medidas adotadas com as diretrizes de profilaxia do American College of Chest Physicians. RESULTADOS: a incidência global de trombose venosa profunda foi 7,5%. Quanto aos grupos de riscos, 10,8% foram considerados de baixo risco, 14,9% moderado risco, 24,3% alto risco e 50,5% altíssimo risco. A profilaxia para trombose venosa profunda foi correta em 57,7%. Nos grupos de alto e altíssimo risco, as taxas de profilaxia adequada foram de 72,2% e 71,6%, respectivamente. O uso excessivo de profilaxia medicamentosa foi evidenciado em 68,7% e 61,4% nos grupos de baixo e moderado risco, respectivamente. CONCLUSÃO: Embora a maior parte dos pacientes seja considerada de alto e altíssimo risco para trombose venosa profunda, na prática médica persiste a deficiência na aplicação desta profilaxia. .


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anticoagulantes/uso terapêutico , Complicações Pós-Operatórias/epidemiologia , Complicações Pós-Operatórias/prevenção & controle , Trombose Venosa/epidemiologia , Trombose Venosa/prevenção & controle , Incidência , Perna (Membro) , Procedimentos Ortopédicos , Fatores de Risco , Procedimentos Cirúrgicos Vasculares
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA